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domingo, 4 de novembro de 2012

Desespeeo de mane

Casos de Traipu

O DESESPERO DE MANÉ Recebi hoje a visita de um amigo, eu há muito, não via ,por isso conversamos bastante. Nosso papo depois de muito tempo,não podia ser outro a não ser relembrar alguns casos que aconteceram durante a nossa jornadas políticas,ou de aventuras,daquele tempo,mais de vinte anos atrás.Esse nosso amigo Duca Mendes ,mantinha um circulo de amizade com pessoas direitas,de caráter,por isso que éramos um grupo unido e firme e pessoas leais.Eu lembrei a ele,na vez, que a gente passava por Olho D água,numa ida a Piranhas,onde certos amigos dali,tinham sido presos e tivemos que voltar para resolver aquele caso.Como de fato resolvemos.Coragem e vontade,nunca faltou.Ele ate lembrou do meu casamento que depois de ter tomado umas,não queria mais casar.Então interferindo me disse -:você é um homem ou um o que é ?.De fato, seria uma grande besteira.Casei assim mesmo cheio de Campari.E veja que eu ganhei com esse casamento dois filhos bons,bonitos ,que são dois dos meus, amores. Fiquei sabendo, que ele também é meu leitor, pra mim, uma honra. Ele me lembrou, e até pediu que colocasse nesse Blog,um caso do nosso amigo Mané de Chico...Até que nem lembrava mais desse caso. Mané,homem direito desse que a garantia do negócio,é o fio do bigode,sua palavra é um tiro,depois de dada,não volta,e viu de repente sua filha,fugir com um marmanjo,sem nenhuma satisfação. .Nosso amigo Duca soube do desespero dele e me chamou.Vamos procurar acalmar nosso amigo Mané,que saiu para matar o Murilo,ou talvez os dois.De fato tava com muita raiva.Foi difícil, de convencê-lo , que o casamento era a melhor maneira de resolver.Aceitou ,ficando tudo bem.Como de fato, foi.Murilo tornou-se um bom genro,um grande amigo do seu sogro, ,até o dia que Deus quis,que ele deixasse sua mulher, viúva.São coisas da vida!
Por Ciro Machado.

O reboque de duca

Casos de Traipu
O reboque da lancha
O amigo Duca,era ainda estudante de advocacia,trabalhava como correspondente da Gazeta.
Nesse ele tempo ja gostava de embarcacoes.Com poucos recursos,comprou uma lanchinha de zinco,no moto nautica Clube do pontal da Barra em Maceió. Queria trazer para o rio São Francisco,para passearmos,aqui nos arredores de Traipu.Tinha Munguengue,Cazuqui,Riacho Grande,povoadosda orla  do rio,para fazer nossas visitas com pretensões políticas.Eu tinha um Chevete, e era esse ,que iria trazer essa lanchinha para cá.Tocamos para Maceió.O carro não tinha engate, e Duca ainda tava em negocio com um reboque.Comprado o mesmo ,fomos numa oficina para confeccionar o engate.Foi feito as pressas,com solda elétrica diretamente no carro.Esse trabalho ,teve muita dificuldade, por ser feito por debaixo daquele veiculo,numa posição ruim,teve lugares que a solda ficou fraca.O reboque de vez enquanto soltava do lugar. Não contamos quantas vezes paramos,mas foram muitas mesmo,ate demais..Antes de São Miguel, as soldas soltaram as peças,ficando pendurado a metade do engate,enquanto a outra já arrastava no chão. Não andava cem metros, se ouvia o barulho de algo que se riscava o asfalto.E nos lugares deserticos,sem assistência nenhuma.Naquele tempo,era difícil .Até uma borracharia por perto,não se encontrava.Mas depois de tanto trabalho,tocamos em frente.Amarramos com  cordas, em pedaços de paus, e devagar avançamos ate Arapiraca.Com muita dificuldade,nas estradas ruins,chegamos em Traipu.Tivemos que amarrar mais   cordas em pedaços de caibros,no próprio reboque,que quase se desmanchou. Foi uma verdadeira aventura, porém conseguimos. O nosso objetivo, era ver aquele barquinho de zinco,boiar nas águas do São Francisco,no porto do Sacão em Traipu.Duca Mendes,depois ficou horas, namorando seu barco ,seguro por uma ancora,que dançava,na marulhada das ondas, formando espumas flutuantes. Valeu!
Mas ele sempre foi homem de negocio,e numa oferta que Rui fez,não recusou ,.
Negocio fechado,
Vendeu-o,ficou sem o tal. Tinha  direito de andar quando quisesse,também pudera, era genro do homem.
Negócio perfeito.
Por Ciro Machado.