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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Miguelzinho Galvão


PERSONAGENS POPULARES DE TRAIPU

Miquelzinho Galvão,homem de estatura normal,um metro e sescenta e cinco por ai,de bigode zelado e cheio,conversador,um comerciante competente,foi pioneiro em muitos ramos de negócios em Traipu,como Loja de Moveis Padre Cicero,Venda de Gaz de cozinha e outros,mas o destaque que quero frizar é como  o introdutor do crediário nessa nossa cidade,coisa desconhecida pelos conterrâneos e redondesas.O crediário abria um leque de oportunidades,para os mais fracos,facilitando aas compras,pois nessa época  so os  fortes de recursos é que podiam comprar moveis,radios,fogões ou outros bens.Tambem  Miguelzinho Galvão,instalou em sua loja a rua das Flores,frente a loja de sua filha Maria,um serviço de propaganda, com microfone e alto falante,com uma progamação como se fosse uma rádio.Mas infelismente tanto esforço,com um filho,que não lhe ajudava,a prosperar, muito pelo contrario,foi fracassando,. E adoeçeu,pois sofrendo do coração,numa época  que a medicina engatinhava,não teve outra alternativa ,a não ser deixar os filhos  e a mulher,e mudou-se pra outra vida,pra outra dimensão.Pelo espírito de pioneirismo,acho um homem importante , que os conterrâneos  e os amigos tiveram prazer de conviver,pode virar nome de rua,de praça ou de bairro..

Lau

Casos de Traipu


LAU

Lau era um cara desenrolado, conversa bonita   papo pra derrubar avião,  chegava ser   representante do local, interlicutor para qualquer decisão sobre o logradouro que morava .Como se dz sem papas na limgua,ao contar os seus casos.Gostava muito de ir paras festas do interior,e numa dessa mês de  Janeiro no povoado Piranhas,tinha arrumado uma namorada.Logo conheceu a família da mesma . Namorou a noite toda fazendo declarações e promessas,para tirar proveito da inocente donzela.Muito  empolgada com o papo de homem malandro ,se achava intima ao ponto de imaginar planos futuros.Quando deu as  quatro e meia da madrugada,já perto da hora de regressar para  casa, pensou como faria pra dizer a verdade e essa menina   e ela não lhe procurar na cidade.  Criativo foi numa banca que vendia cocada,e pediu a vendedora que empacotasse dois mil cruzeiros( ou réis) daquele doce.A sua namorada admirada com a quantidade de cocada,lhe falou:pra que tanta cocada ,se nao como quase nada ,e pra nos dois é muito?.Ele lhe respondeu:- Não,  não é pra nós não, é para quando chegar em casa em  casa, tapiar meus filhos e a  minha mulher. Nao prestou o que ouviu.A  garota ficou brava e lhe xingou de todo nome feio que existia na terra.Mas era justamente o que ele queria fazer pra se livrar da mesma lhe dando esperanças.
Por Ciro Machado.